sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Acho que este texto nos permite uma boa reflexão...

Um menino de rua, de 12 anos,
entrou numa sorveteria, sentou-se em uma mesa,
e perguntou para a garçonete que passava:

– Quanto custa um sorvete?
– R$3,00 – respondeu a moça.
O menino tirou algumas moedas do bolso
e começou a contá-las bem devagar para não errar.
Ele havia passado a manhã toda catando latinhas
e tinha apurado aquele dinheiro:
– Quanto custa
o picolé mais barato?

A essa altura, já havia mais pessoas esperando
para serem atendidas, e a garçonete estava
perdendo a paciência.
– R$2,00 – respondeu ela, de maneira brusca.

O menino, mais uma vez, contou as moedas
e disse:
– Eu vou querer, então, o picolé de R$2,00.

Após alguns minutos, a garçonete trouxe o picolé
e a conta, colocou-os na mesa e foi
atender outros clientes.

O menino terminou o picolé, pagou a conta
no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou para limpar
a mesa, sentiu uma dor profunda no peito
e começou a chorar.
Na mesa, o garoto havia deixado R$1,00
todo de moedas.
Ele havia escrito em um guardanapo: -
Esta gorjeta é para a senhora.
É pouco, mas é de coração.
DEUS te abençoe!!!!
Com isso, ela percebeu que o menino
havia pedido o picolé mais barato
a fim de que sobrasse uma gorjeta para ela.
Mesmo ela tendo sido ríspida com o garoto!
...Quantas vezes temos a oportunidade
de abençoar alguém, sacrificando apenas
uma parte do que temos e não o fazemos?
Quantas vezes julgamos as pessoas
pela aparência, e não pelo seu coração?...

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

PORQUE FICAR SEM GRAÇA, E DESISTIR DO QUE FOI FAZER?

Em uma história, esta acontecida há muito tempo, no ano de 1.988, em Brasília, nesta época trabalhava em uma grande Empresa de seguros, e prestava assistência as agências bancárias. Existiam vários Clientes alvos de nossa especulação sobre o assunto seguro, mas um deles era especial, pois possuía uma ótima conta bancária, porém não fazia nenhum tipo de seguro. Um dia ao chegar na agência, e notar que o movimento estava tranqüilo, resolvi solicitar ao gerente que me levasse para fazermos uma visita à este Cliente tão especial. Nosso colega gerente da agência me ressaltou mais uma vez que este dito Cliente jamais faria qualquer que fosse o tipo de seguro, que ele mesmo (o gerente) já havia tentado de tudo, mas sem nenhum resultado, quase me desdenhando, pois se ele como gerente não havia conseguido, imagina se eu, que na época tinha apenas 25 anos de idade iria conseguir algo com este teimoso Cliente...
Pois é, insisti tanto que nosso colega gerente não teve outra opção se não me levar a casa deste Cliente. Ao chegar lá, e jamais me esquecerei desta cena, fomos recebidos muito bem, e enquanto aguardávamos em seu lindo jardim, pois não quisemos adentrar a residência conversávamos sobre o que poderíamos oferecer de produto (seguro) para este Cliente. Ao nos ver, e na época nós da seguradora usamos uma maleta tipo 007, preta e de plástico duro e que todos que freqüentavam as agências (isto significa 100% dos Clientes, pois na época não existia nem caixas eletrônicos), já sabiam que se tratava do pessoal da Seguradora... Ao chegar um pouco mais perto de nós ele disse ao gerente. Puxa vida, quantas vezes eu já lhe disse que não faço nenhum tipo de seguro, pois sei bem que este teu colega é da seguradora, e eu só faço seguro se for do meu ‘membro’. Bem talvez a grande maioria dos colegas tivessem ficado assustados, ou sem graça com esta colocação, porém eu não tive dúvida. Sem falar nada, abri a minha pasta, peguei uma proposta, em papel é claro, coloquei-a em cima de minha pasta, olhei para o nosso Cliente milionário, e lhe perguntei, olhando-o nos olhos, por quanto o senhor quer fazer o seguro do seu membro, quanto o senhor acha que ele vale? A fim de nós efetuarmos este seu seguro de tanta importância??? Existe uma modalidade de seguros que cobre algumas partes do nosso corpo, como por exemplo, as nádegas de algumas famosas, os seios, e assim por diante, claro que nenhum seguro serviria para o caso deste nosso Cliente, mas eu também sabia que ele não teria este conhecimento.
Resultado, no lugar dele me deixar sem graça, quem ficou com a cara no chão foi ele próprio, me perguntou se existiria mesmo este tipo de seguro, eu continuei afirmando que sim... E depois de algumas risadas juntos, aceitamos o convite para entrar em sua maravilhosa casa, e sai de lá com os seguros de dois de seus carros. Mas ele fez questão de afirmar ao Gerente, e a mim que seriam os primeiros e últimos seguros que ele faria... Como eu logo depois fui transferido de agência, não sei se algum outro colega deu continuidade ao nosso serviço, mas com certeza aprendi muito com isso.

Não sei se poderia ver alguma moral nesta pequena história, se pensar algo a respeito, seria que nem sempre um ataque a nossa pessoa pode ser visto de uma maneira totalmente negativa, pois muitas pessoas têm o hábito de se defenderem atacando, nós fizemos isto freqüentemente para nos livrarmos de algumas pessoas que já temos como pré disposição, como pedintes, etc..., e muitas vezes sem pensar. Para nós que trabalhamos com vendas (só todos nós, pois temos que vender nossa imagem cotidianamente), o não nós já o temos, e quem não se habitua a esta palavra vive muito cabisbaixo, se achando um fracasso, porém quando nos conscientizamos que devemos enfrentar todo e qualquer tipo de situação, pois se nós não o fizermos alguém o fará por nós, e isto doerá mais ainda. Então acho que seria por ai a reflexão sobre este pequeno episódio.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Estender as mãos para cumprimentar, certo ou errado, é feio ou simpático...

Certa ocasião eu estava fazendo uma visita à um cliente pela primeira vez. Como sempre fazia, dirigi-me diretamente a ele, e, de acordo com que havia aprendido na minha boa educação, estendi-lhe a mão!
Com certeza nunca mais me esquecerei desta lição. 
Fiquei ali, plantado, com minha mão estendida por uns trinta segundos, que me pareceram uns trinta dias. E ele simplesmente fingia que não estava vendo que eu estava ali, com a mão estendida para cumprimentá-lo.
É lógico que, com essa atitude, eu perdi o rebolado e dei rapidamente o meu recado, oferecendo-lhe alguns de meus produtos e apresentando mais rapidamente ainda a empresa na qual trabalhava, com a esperança de que este Cliente falasse que não tinha interesse em nada. E foi exatamente isso que aconteceu. Saí de lá quase que correndo. Isso foi para mim um de meus grandes aprendizados. De lá para cá, eu sempre espero que o cliente me estenda a mão em primeiro lugar, para depois eu fortemente lhe apertar a mão. 
Parece um gesto simples, mas com certeza te derruba do cavalo, pois jamais você espera uma atitude dessas, de alguém ninguém.
Resultado: continuei atendendo este senhor, e após a minha quarta visita consegui fazer com que ele comprasse alguns produtos pela primeira vez. 
Lá, pela décima visita, já tinha intimidade para lhe perguntar por que ele não estendia a mão para cumprimentar as pessoas. 
E nesse dia, também pude perceber que, na nossa vida, lidamos realmente com todo o tipo de pessoa, pois nem acreditei na resposta que me deu. Ele me falou que, “ouviu dizer que, é através do aperto de mão, que são transmitidas a maior parte dos micróbios”.
Imagine só uma pessoa tão ignorante assim, atendendo em uma Mercearia. 
É claro que eu não iria dizer à ele que o maior transmissor de micróbios do mundo é o próprio dinheiro, porque seria capaz dessa pessoa deixar de trabalhar, ou trabalhar de luvas.

Mas seguindo uma linha de raciocínio questionadora, poderia inquerir, quem estará correto? 

Pois vimos através dos noticiários e reportagens nas TVs, entre outros meios de comunicação que devemos lavar nossas mãos várias vezes por dia, pois que realmente é através de nossas mãos que podemos pegar ou transmitir doenças não é mesmo? 
Ainda, quem inventou que devemos apertar as mãos dos nossos interlocutores, pois se fossemos fazer este simples gesto no Japão, com certeza iríamos correr o risco de ficar com nossas mãos estendidas quase que diariamente, lá eles não compartilham destes hábitos. 
E quem estará certo, ou errado, então isto também nos faz cada vez mais ter a convicção de que somos frutos do meio em que vivemos, você também não acha? 



sábado, 9 de abril de 2016

AS VEZES ME PONHO A PENSAR...

O que realmente fizemos de nossas vidas?

Será que realmente temos uma missão para cumprir aqui neste nosso minusculo planeta terra?
Se for isso, será que já cumpri minha missão, pois segundo os antigos, o ser humano cumpre sua missão quando, planta uma árvore (eu já plantei várias), tem um filho (eu tenho dois maravilhosos) e escreve um livro (também já o fiz). Então será que realmente já cumpri minha missão?

Sinceramente, acredito que não, pois creio que nossa missão por aqui é realmente tentarmos deixar para as próximas gerações um mundo (minusculo planeta terra) um pouco melhor do que encontramos... Mas como fazer isso se sou apenas um pequenino grão de areais em uma gigantesca praia com bilhões delas...

Um dia, li uma história mais ou menos assim:
Um senhor estava na praia a jogar algumas estrelas do mar que chegaram à areia durante a noite. Quando veio uma criança, 'seu neto', e lhe perguntou o que ele estava fazendo? Seu avô lhe disse que estava jogando as estrelas do mar de volta ao seu habitat natural, ou seja, de volta para o mar, para tentar salvá-las. O seu netinho então o inqueriu, mas vô, são milhares deles, o senhor não vai conseguir salvar todas!!! O avô jogando mais uma de volta ao mar então lhe disse, mas para estas poucas que eu conseguir salvar farei a diferença...

Então, seguindo esta reflexão penso. Será que estou realmente fazendo alguma diferença???

E vocês???

Tenho um outro pensamento, que aprendi com um dos meus maravilhosos Professores, e graças a Deus tive vários. Ele dizia o seguinte: Existem três tipos de alunos em uma classe de aula. Os bagunceiros, os estudiosos que se esforçam muito para aprender, e os que só querem passar de ano (que infelizmente são a grande maioria), nós Professores nos lembramos de apenas dois dos três grupos; dos bagunceiros, e estes nem sempre de maneira tão agradável, mas nos lembramos. E principalmente dos estudiosos, pois estes com certeza poderão ser algum dia o nosso médico, advogado... As pessoas as vezes negligenciam, e até fazem muita gozação com os estudiosos, eu costumo dizer para meus filhos, jamais façam mal aos seus colegas estudiosos, pois um dia poderão ser seus patrões...

Existem pessoas que apenas passam por este minusculo planeta, e outras muito poucas que deixam seus carimbos de passagem por aqui. Eu adoraria conseguir deixar o meu carimbo neste mundinho como; por aqui passou alguém que fez a diferença de um bom 'ser humano'.

Um beijo no coração, que Deus sempre os abençoe...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

O QUE É O COMUNISMO???

Um dia um professor chegou em sua sala de aula, e seus alunos estavam conversando sobre política. O Professor não os interrompeu, e ainda ao contrário lhes deu força para continuarem a discussão...
No final, todos os alunos disseram que eram comunistas, o Professor surpreso lhes disse que o comunismo não era bem o que eles estavam pensando, mas não poderia lhes contrariar, pois vivemos no Brasil...
Depois de algumas semanas, ao entregar as provas aos alunos muitos deles estavam felizes, e outros muito tristes, como é normal em uma turma escolar, alguns haviam estudado e tiram notas altas, e outros que não estudaram tiraram baixas... Porém o Professor lhes disse que, mediante as médias alcançadas pela turma, todos os alunos ficariam com a média 6,2...
Os alunos que haviam estudado e tirado 9 e 10, protestaram de imediato, os que tinham vários tipos diferentes de desculpas para não estudarem e claro tiraram notas baixas, adoraram a ideia...
Na outra prova que o Professor aplicou, foi a mesma coisa, só que alguns dos alunos estudiosos não estudaram tanto assim... E a média baixou para 4,8...
E assim continuou apesar dos protestos, dos pais, etc... Mas o Professor sempre dizia a mesma coisa, aqui em minha sala quem manda sou eu, eu sou o soberano...

Este é um conto que eu achei bem interessante, e por isso resolvi dividi-lo com vocês, que Deus sempre os abençoe...

Acho que este texto nos permite uma boa reflexão...

Um menino de rua, de 12 anos, entrou numa sorveteria, sentou-se em uma mesa, e perguntou para a garçonete que passava: –...